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Eu queria dizer muito , mas acabei ficando com as palavras presas no tempo .
Que Deus nos abençoe .
Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.
Domingo, início do ano…inicio do mês.
Ansiedade bate a porta, para uma nova etapa em minha vida…reiniciar meus estudos.
Hoje sem ter muito que fazer, acabei debruçada em livros sobre leishmaniose, e vim fazer pesquisas de imunologia para completar um raciocínio.
Depois resolvi para “distrair” passear nas paginas da net em busca de novidades em ciências… rs
Não é fácil quando gostamos acabamos respirando ciência… e eu sempre me achei um pouco estranha por gostar de ficar só…vi que Eisnten também se sentia culpado ..
Mas é que o burburinho me tira a concentração quando necessito vagar em meus pensamentos em busca de respostas… quando estou formulando um raciocínio , pode me cutucar que nem movo o olhar…rs
Bom, e hoje descobri uma pesquisa na Irlanda, onde utilizam um tipo diferente de grama para o gado se alimentar.
O gado no processo bioquímico de digestão libera muito gás metano, um dos responsáveis pela mudança climática.
De acordo com os cientistas de Dublin, a grama mais doce e mais gordurosa do que a comum, poderá reduzir os gazes. E indiretamente nos beneficiar também.
Hoje no esporte espetacular assisti um documentário onde os índios jogam vôlei e nos dão um ensinamento soberano. Correm com uma tora com um peso aproximado de 80 kilos. E assim mostram que trabalhar em equipe, uns apoiando os outros é a grande chave para a melhoria no mundo, e que a responsabilidade é de todos.
Falando neste tema, me fez recordar uma lição quando era criança. rs
Meu pai, sempre muito sábio, levou eu e minha irmã a uma tribo indígena, no Paraguai, atravessamos de lancha o Rio Paraguai, quase toquei uma arraia… acho que o instinto de bióloga já falava mais alto…eu sempre conversei com animais…já levei mordida de macaco , avancei num caçador armado por matar um tucano, enfim já fiz algumas loucuras.
Ao chegarmos lá na tribo, meu pai conversou com as freiras e elas avisaram as crianças, todas fizeram uma enorme fila… e receberam cada uma “duas” balas doces.
Eu e a Alessandra nos olhamos, e ela logo disse… porque ficaram tão felizes com apenas duas balas….quando ouvimos a voz do meu pai , filhas é porque elas sabem agradecer aquilo que recebem e não brigam querendo tudo para si mesmas.
Eu olhei para a Alê, e disse: – Nossa e nós duas sempre brigamos por tão pouco.
Foi uma das grandes lições que aprendi no Pantanal.
Bem, o certo é que mudanças climáticas, Guerras, denotam falta de comprometimento uns com os outros.
Neste mundo onde todos correm atrás do tempo, poucos observam o tempo passar a sua volta.
Pense nisso. Uma semana abençoada.
Escrever, escrever, escrever…. é permitir ao outro vagar dentro de seus pensamentos.
Neste ano novo iniciei bem…amo ler…rs
Ontem reli um livro sobre a biografia de Albert Einstein, teoria de relatividade, a sensação é fazer parte da história.
Depois assisti a um filme sobre ficção cientifica, recomecei meus estudos de biologia, acabei relembrando da votação no Supremo Tribunal Federal referente à lei que permite a pesquisa com células tronco embrionárias.
A votação estava frente a frente em uma questão de princípios, onde o direito não se submete a ciência.
Me fez até recordar que no dia da votação o presidente Gilmar Mendes tinha a bandeira brasileira e o brasão da República à direita e o Cristo crucificado à esquerda.
Eu acompanhei cada segundo, os dois lados explanando, até que a decisão fosse tomada. Realmente é uma situação muito delicada, pois a meu ver fere a vida dos embriãos sim. Mas ao mesmo tempo pode-se salvar muitas vidas. Eu não gostaria de estar no lugar deles, mas todos somos co-responsáveis.
No filme utilizavam um vírus que reanimava células mortas, mas que foi usado indevidamente. A ciência traça uma tênue linha entre a loucura e lucidez. Onde apenas a fé faz com que os homens voltem à realidade.
As células-tronco dos embriões têm a capacidade de se transformar, num processo também conhecido por diferenciação celular, em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Em alguns países já estão “fabricando” veias com tubos de aço cirúrgico, recobertos por células que regeneram tecidos. Um grande avanço em medicina.
Com as pesquisas de células – tronco embrionário poderemos olhar cura para doenças dos olhos, cérebro, ossos, fígado, pâncreas, coração, pele, medula.
Já em 2009 três empresas americanas pretendem iniciar testes. A Geron em implantes para lesão na medula, Advanced Cell technology em degeneração macular e a Novocell pretende iniciar transplante contra a diabetes.
Hoje, no entanto estão sendo utilizadas apenas em leucemia e doenças raras do sangue. Acredito que ainda teremos que aguardar de 10 a 20 anos para vislumbrar um avanço significativo.
Reinicio o ano em pleno vapor, num misto de ansiedade, felicidade e esperança. Em alguns setores… porque os outros entrego a Deus.
Por que as abelhas são vitais para o ser humano? Essenciais para a agricultura, elas polinizam cerca de 90 tipos de frutas, vegetais e a soja. Assim, os vegetais crescem fortes e ricos em vitaminas.
"Sem as abelhas, o homem pode desaparecer em quatro anos", disse Albert Einstein, numa previsão catastrofista, na primeira metade do século 20.
Que esta frase seja um alerta a todos nós!!!!!!!
com carinho,
O câncer ganhou um novo inimigo: um composto químico capaz de reduzir e até eliminar diversos tipos de tumores malignos, como pulmonares, sangüíneos, ósseos e mamários. Com sua eficácia comprovada em animais, o composto em breve será testado em pacientes e já é considerado uma esperança para um tratamento menos tóxico e traumático da doença.
Os resultados positivos do novo composto – chamado pelos pesquisadores de PF12 – contra o crescimento desenfreado das células do corpo foram apresentados em um seminário promovido pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) em outubro. A descoberta é fruto de pesquisas realizadas ao longo de quase 12 anos pelo químico Antonio Carlos Fávero Caires na Universidade de Mogi das Cruzes. A partir deste ano, o estudo recebeu o apoio de outras instituições, como o Inca, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Testes in vitro mostraram que o composto tem alta eficiência. “Em estudos com células da leucemia mielóide crônica, registramos 100% de morte celular em 48 horas“, conta Caires. Exames realizados em ratos e camundongos com vários outros tipos de câncer confirmaram os bons resultados. Mas o pesquisador alerta que a eficiência da droga pode variar em função do tipo de célula afetada pelo tumor.
Caires conta que o PF12 foi projetado para inibir a ação de uma enzima chamada Catepsina B, responsável pelo crescimento e pela metástase dos tumores. “Além disso, o composto consegue romper lisossomos da célula tumoral", afirma. "Essas organelas contêm enzimas capazes de induzir a morte celular, em um processo denominado apoptose”, explica. Desse modo, o composto não só impede que o câncer avance, mas também elimina as células cancerosas.
Menor toxicidade
De acordo com o pesquisador, o novo composto é menos tóxico que outras substâncias anticancerígenas usadas atualmente, como a cisplatina. “A vantagem do PF12 é que ele atua em enzimas específicas, enquanto a cisplatina age sobre moléculas de DNA, causando um dano muito maior ao organismo”, compara. No Inca e na Fiocruz, os pesquisadores constataram que o novo composto não afetou órgãos como os rins e o fígado dos animais.
No entanto, serão necessárias ainda mais pesquisas e testes em pacientes para estimar os níveis de toxicidade do PF12 em seres humanos. “Caso o novo composto seja licenciado, tanto a cisplatina quanto o PF12 serão drogas importantes para uso em quimioterapia”, acrescenta.
Outra vantagem do novo composto é o fato de ter sido desenvolvido no Brasil. Mesmo com o alto custo da produção do PF12, Caires garante que as pesquisas brasileiras baratearão o preço dos medicamentos para o tratamento de tumores.
Os pesquisadores pretendem agora avaliar como o organismo humano irá responder à droga e determinar quais são as doses seguras para o início de testes em pacientes. “No futuro, o emprego do PF12 na quimioterapia vai dar nova esperança a pacientes com câncer”, avalia.
http://cienciahoje.uol.com.br/133377
Davino De Poli, quasi 55 anni di lavoro su 70 d’esistenza, non è uomo da credere alle coincidenze o al destino, ma ha nel suo DNA la volontà concreta di affrontare le difficoltà e di risolverle. Tuttavia con una caratteristica particolare, non agisce da solo ma con l’appoggio della famiglia. Una famiglia che affonda le sue radici in due secoli di storia, tanto da aver ricevuto recentemente un marchio doc attribuito dalla Fondazione Querini Stampalia di Venezia Incontro Davino, che è anche il portavoce della famiglia, nel suo cantiere, a Pellestrina.
Voi De Poli risultate già iscritti come mastri d’ascia nei catasti napoleonici. Come ci si sente avendo origini così antiche ed essendo ora diventati la prima industria cantieristica veneziana?
Indubbiamente soddisfatti, orgogliosi, direi, ma è necessario spiegare alcune cose. Nella continuità della nostra famiglia c’è una caratteristica: essere uniti e solidali, ma saper anche delegare, nel suo ambito, dando ad altri spazi d’azione per rappresentare l’azienda al meglio. Questo vuol dire sostanzialmente poter creare programmi e perseguirli. A me è stato affidato il compito di dirigere l’azienda e, quindi, di dover decidere. A volte mi giudicano spregiudicato, ma penso si tratti di una visione ristretta dei problemi, l’incapacità di seguire il filo conduttore dei miei progetti. Tuttavia, ammetto che una certa mancanza di limiti sia caratteristica del mio carattere e riconosco che a volte mi porta a posizioni eccessive in tutti i campi. Il buon senso e l’esperienza mitigano tutto ciò, io credo.
Qual è stata la sua formazione come imprenditore?
Da ragazzo ero destinato a fare il capitano marittimo, ma il tracollo finanziario di mio padre e di suo fratello, maestri d’ascia, ha cambiato radicalmente la mia vita. A 15 anni mi sono imbarcato all’estero e ci sono rimasto fino ai 18: da una vita protetta, coperta e mantenuta, sono passato a un’esistenza brutale, dura, umiliante. Tuttavia, dove un’altra persona poteva crollare, io mi sono rafforzato e tornando a Pellestrina, arricchito da molte esperienze e dalla discreta conoscenza di altre 3 lingue (inglese, francese e spagnolo), avevo ben chiaro in testa, se non dove, almeno che volevo arrivare a essere qualcuno e che mi sarei preso la rivincita su tutte le umiliazioni subite. Mi sono posto degli obiettivi intermedi, prendendo fiato a ogni tappa per poi ripartire. Non ho mai posto limiti allo sviluppo dell’azienda e il tempo mi ha dato ragione.
Quali sono state le tappe di tale crescita?
Una volta inquadrati i problemi del cantiere, d’accordo con i fratelli, visto che il mondo dei maestri d’ascia e delle barche di legno era finito, abbiamo studiato la strategia per la ripresa dell’attività, preso le redini in mano e superato le conseguenze del crollo finanziario. Devo dire che con l’intelligenza emotiva che ha sempre caratterizzato la nostra famiglia, i genitori ci hanno fatto capire di esserci riconoscenti.
Come si è concretizzata la ripresa?
In quattro tappe. Dapprima abbiamo cominciato a fare riparazioni e a produrre piccole barche in ferro. È stato un lungo lavoro di consolidamento pieno di sacrifici e povero di soddisfazioni, durato circa vent’anni (dal 1955 al 1976). Alla fine comunque abbiamo raggiunto l’obiettivo che mi ero prefisso con l’acquisizione della commessa e la produzione di una nave traghetto (per persone e auto) dell’ACTV, l’azienda di trasporto comunale veneziana, per collegare il Lido a Pellestrina. Questo primo successo a livello lagunare, ci ha dato sicurezza economica, tranquillità, anche tempo da dedicare alla famiglia. Avremmo potuto andare avanti così per molto tempo, ma per me la routine è come l’anticamera della morte e volevo cercare nuove soddisfazioni e nuovi stimoli professionali. In cantiere avevamo a quel tempo 30/40 persone e per fare qualcosa di più importante pensai che bisognava cercare nuovi clienti. Cominciai, così, a curare l’aspetto commerciale che era stato fino a quel momento trascurato. Credo nelle sinergie: un uomo solo può lavorare bene finché quello che fa è a sua dimensione, dopo ci vuole il team e io l’ho per l’appunto creato con i miei fratelli.
E qui avete compreso di poter allungare il passo.
Abbiamo dovuto. In questo secondo periodo, la produzione è diventata più sofisticata, i programmi più specifici e siamo arrivati alla creazione di uno staff (amministrativo, tecnico, etc.) che oltre ad indubbi benefici, ha comportato anche un aumento dei costi e la necessità di ampliare il fatturato ricorrendo al terziario. L’organico del cantiere è via via aumentato, attestandosi sulle 100 persone a libro paga, ma siamo arrivati a dare lavoro esternamente a un numero sempre maggiore di persone, fino alle 700 di oggi. Un progresso che ha segnato anche un arricchimento tecnico dell’azienda, con una clientela sempre più esigente, tra cui la Marina Militare. E in questo periodo, fino agli anni ’85, abbiamo prodotto una serie di 5 rimorchiatori.
Quando c’è stata l’evoluzione vera e propria?
Tra l ’85 e il ’95, gli anni in cui abbiamo consolidato lo sviluppo con scelte definitive, ormai coadiuvato da mia figlia, da mio figlio e dai miei nipoti. È di questo periodo l’inizio della produzione delle chemichiere di ultima generazione (nulla a che fare con le tristemente note carrette dei mari), perché anzi costituiscono una garanzia fondamentale per evitare l’inquinamento dei mari e trasportare in modo assolutamente sicuro prodotti potenzialmente molto tossici.
La quarta tappa?
È quella attuale, che io chiamo del raggiungimento dell’"autarchia". Noi stessi facciamo indagini di mercato, ordiniamo al cantiere la nave da costruire e poi la collochiamo. Per allargare la solidità dell’azienda abbiamo incominciato ad investire anche nell’immobiliare, vedi villaggio turistico a Rosolina, albergo dei Dogi a Venezia… La fase odierna è veramente molto complessa e cela una difficoltà estrema nel mio ruolo, con massima assunzione personale di rischio.
Come siete riusciti a lavorare a Pellestrina, in condizioni logistiche così difficili?
Restare a Pellestrina è stata un’altra scommessa, perché razionalmente il cantiere dovrebbe stare in terraferma. Qui entrano in gioco problemi affettivi e di nostalgia verso le origini che non ci hanno permesso di lasciare l’isola. Come in ogni medaglia, c’è un dritto e un rovescio: se gli alti costi che penalizzano la mia scelta di restare in isola costituiscono il rovescio, devo dire che il buon rapporto con il mondo del lavoro costituisce il dritto della medaglia. Amo definire Pellestrina l’"avamposto degli uomini perduti" e in questo senso chi sta su quest’isola, il 70% del nostro organico, impara a risolvere molte cose da sé, con il rapporto umano e il buon senso. Siamo uomini duri, nati per lottare contro le forze della natura, che è stata il nostro vero nemico. Prendiamo, quindi, i casi avversi della vita con un certo distacco, pur cercando sempre di risolverli.
Com’è il rapporto con i lavoratori?
Come dicevo prima qui non c’è l’asprezza sindacale che caratterizza altre zone, il rapporto è un buo rapporto personale ma d’altra parte lo spirito dei datori di lavoro non è qui certo di tipo "feudale".
Qual è, in termini di fatturato, l’ascesa del cantiere?
In effetti il fatturato esprime bene la gradualità e il livello dello sviluppo: siamo passati dai 20 miliardi dell’85 ai 60 miliardi del ’95, ai 120 miliardi di oggi (di vecchie lire).
Tra Venezia, San Pietro in Volta, Pellestrina e Chioggia, i cantieri dei maestri d’ascia una volta erano una quarantina. Gradualmente hanno chiuso e parte di essi sono falliti. Com’è riuscito il cantiere De Poli a rimanere il baluardo della cantieristica a Venezia?
Riuscendo a trasformarsi. Adeguandosi ai tempi e alle richieste del mercato, scelta coraggiosa che gli ha consentito di non rimaner coinvolto dal degrado europeo di questo settore. Ora la vera limitazione all’espansione del nostro cantiere sono le caratteristiche fisiche dell’isola di Pellestrina, la sua limitata larghezza (200 metri nel punto massimo per 7 km di lunghezza) e la limitata larghezza dei canali di transito. Oggi oltre ai De Poli, sono rimasti il cantiere di Pietro Menetto, che fa Sanpierote, e quello di Attilio Menetto, che fa pescherecci: sono le barche da lavoro che la laguna richiede. La Sanpierotta è stata così concepita dal cantiere Schiavon di San Pietro in Volta ormai scomparso.
Che cosa può concludere guardando al passato e al futuro del suo cantiere?
Se una persona può guardare al passato, vivere il presente e proiettarsi nel futuro com’è successo a me, la vita è un’esperienza meravigliosa. Posso valutare, infatti, gli errori che ho commesso e programmare il futuro decidendo di non farli più. Oggi tuttavia le generazioni che si succedono sono diverse e non so se sia meglio o peggio. Tuttavia esiste un nuovo elemento con cui dobbiamo fare i conti ed è la velocità con cui avvengono tutti i cambiamenti, per cui io stesso non sarei capace di fare previsioni da qui a 10 anni. Posso solo dire di essere stato fortunato nella vita e nel mio lavoro. Certo posso aver perso qualche battaglia, ma credo di aver vinto le mie guerre. Ora al futuro servono delle teste pensanti migliori del passato. Vedo già che mia figlia può avere, rispetto a me, qualche marcia in più nel nuovo mondo delle innovazioni tecnologiche.
Cosa pensa della donna come dirigente d’azienda?
Chiara è direttore generale del cantiere e conduttrice dell’armamento. Devo dire che ho cambiato idea sulla donna: penso che possa surclassare l’uomo per sagacia, volontà perseveranza. Essa è inoltre più disponibile a confrontarsi con il sacrificio. Una volta invece consideravo mia moglie semplicemente la madre dei miei figli e per questo lei ha forse sacrificato un’attività che poteva darle soddisfazione. È stata una compagna preziosa per il mio pretenzioso volere. Mi ha seguito e ha assolto in pieno le sue funzioni di padrona di casa. Anche se non si è mai interessata del lavoro vero e proprio, psicologicamente mi è sempre stata vicina, per darmi aiuto nella buona e nella cattiva sorte. Devo dire che io e i miei fratelli abbiamo avuto mogli e cognate di altissimo profilo che non hanno mai creato divisioni tra di noi e se ci sono stati atteggiamenti di fronda, nel passato, sono stati surclassati dal buon senso. Pensi che nei primi 10/12 anni di attività queste donne sono state messe a libro paga con stipendi inferiori a quelli dei dipendenti. Oggi, forse, si prendono la rivincita, ma l’hanno meritata.
Quale può essere il rilancio di Venezia, secondo lei?
Penso che la vocazione marittima di Venezia la faccia puntare al trasporto pregiato di passeggeri. Le compete un mercato di classe: crociere e superyacht dove accanto alla stazione marittima, l’arsenale potrebbe essere egregiamente impiegato.
Il porto industriale deve mirare il più possibile a procedure di non rotture di carico e selezionare il più possibile stoccaggi di deposito poiché le movimentazioni sono un costo progressivo.
Dal 2000 a oggi Venezia è passata da venti a duecento presenze di superyacht l’anno. Questo mercato in espansione le interessa?
Assolutamente sì. Sto già studiando il problema. Il mercato dei superyacht è in continua e incredibile espansione.
Da indagini condotte risulta che questo mercato sia soddisfatto per circa il 10% della possibile richiesta. Questo settore, quindi, si commenta da solo.